sábado, 22 de setembro de 2018

Humanidades com Valter Borges | Como analisar um candidato - Série Educação Política - Parte VI


Neste vídeo o professor Valter Borges apresenta os "Pressupostos a serem observados na montagem da campanha pelos novos candidatos ou pelos que estão fora do mandato"

Concepção, pesquisa e texto de Antônio Augusto de Queiroz.

Fonte: Eleições gerais 2018: orientação a candidatos e eleitores / Antônio Augusto de Queiroz. Brasília, DF : DIAP, 2018. 100 p. : il. ; color. : (Educação Política) Inclui bibliografia. ISBN 978-85-62483-32-5


É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

Valter Borges é Teólogo, Docente de Humanidades - Sociologia e História -, Especialista em Serviço Social e Mestre em Ciências da Religião.

Leciona no Colégio da Fundação Santo André e na Escola Estadual Mário Franciscon.
Graduado em História, Sociologia e Teologia.
Especialista (latu sensu) em Serviço Social.
Mestre (stricto sensu) em Ciências da Religião pela UMESP.

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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

A política e os três setores do sistema social - Série Educação Política - Parte V



Neste vídeo o professor Valter Borges apresenta a Política e os Três Setores do Sistema Social.

Concepção, pesquisa e texto de Antônio Augusto de Queiroz.

Fonte: Eleições gerais 2018: orientação a candidatos e eleitores / Antônio Augusto de Queiroz. Brasília, DF : DIAP, 2018. 100 p. : il.; color. : (Educação Política) Inclui bibliografia. ISBN 978-85-62483-32-5

É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Pós Verdade na Política - Série Educação Política - Parte IV



Neste vídeo o professor Valter Borges apresenta a realidade de intolerância no conceito de Pós Verdade na Política e na possibilidade de superação.

Concepção, pesquisa e texto de Antônio Augusto de Queiroz.

Fonte: Eleições gerais 2018: orientação a candidatos e eleitores / Antônio Augusto de Queiroz. Brasília, DF : DIAP, 2018. 100 p. : il. ; color. : (Educação Política) Inclui bibliografia. ISBN 978-85-62483-32-5

É permitida a reprodução, desde que citada a fonte.

Valter Borges é Teólogo, Docente de Humanidades - Sociologia e História -, Especialista em Serviço Social e Mestre em Ciências da Religião.

Leciona no Colégio da Fundação Santo André e na Escola Estadual Mário Franciscon.

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Não acabo amizade por causa da política


(Autor Desconhecido)

"Não acabo amizade por causa de política.
Se você concorda que os portugueses não pisaram na África e que os próprios negros enviaram seus irmãos para nos servir, acabo a amizade pelo desconhecimento da História.

Se você concorda que de 170 projetos, apenas 2 aprovados, é o mesmo que 500, acabo a amizade por causa da Matemática.

Se você concorda que o alto índice de mortalidade infantil tem a ver com o número de nascimentos prematuros, acabo a amizade por causa da Ciência.

Se você concorda que é só ter carta branca para que a PM e a Civil matem quem julgarem merecer, acabo a amizade por causa do Direito.

Se você concorda que não há evidências de uso indevido do dinheiro público, mas acha que é mito quem usa apartamento funcional "pra comer gente", acabo a amizade pela Moral.

Se você concorda que Carlos Brilhante Ustra não foi torturador e que merece ter suas práticas exaltadas, acabo a amizade por falta de Caráter.

Se você concorda que o Bolsonaro participou, aos 16 anos, da perseguição ao Lamarca, acabo a amizade por falta de Verossimilhança.

Se você concorda que não temos dívida social com um povo que foi arrancado do seu mundo pra servir a outro e que diferenças de tratamento étnico-racial é historinha, acabo a amizade por Racismo.

Se você concorda que as mulheres devem ganhar menos por gerar vidas e que são frutos de fraquejadas, merecendo serem estupradas ou não, de acordo com a sua aparência, acabo a amizade por Misoginia.

Se você concorda que não há possibilidade das pessoas viverem sua sexualidade livremente, com direitos e deveres como qualquer cidadão ou cidadã, mas que devam apanhar para aprender o que é certo, acabo a amizade por Homofobia.

Como vocês podem ver, não acabo a amizade por causa de política.

Acabo pela ignorância, truculência e pelo desrespeito que acompanha quem diz que não se acaba amizade por causa de política.

O fascismo não se discute, se combate."

______________________

Correção necessária: Conforme nos alertaram  vários amigos aqui, e observado na página de Jornalistas Livres,  o autor do texto "Não acabo amizade por causa de política" não é Luis Fernando Veríssimo. Ainda não sabemos quem é o autor, por isso corrigimos a postagem, atribuindo-a a "autor desconhecido". Não temos nenhum compromisso com o erro por isso a correção. Um abraço!

terça-feira, 18 de setembro de 2018

A quem interessa o fracasso da educação brasileira?


Coordenadora da Contee reflete sobre como os dados do Ideb podem ser utilizados para reforçar propostas como a Reforma do Ensino Médio

REDAÇÃO 10 de setembro de 2018

Créditos: Rede Jovem Rural
Por Madalena Guasco Peixoto

A notícia foi alardeada em toda a imprensa: nenhum estado conseguiu atingir a meta do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para o ensino médio. A projeção de nota para essa fase da vida escolar era 4,7, mas a média nacional ficou em 3,8, avançando apenas 0,1 em relação a 2016. Nos últimos anos do ensino fundamental, apenas sete das 27 unidades da federação atingiram a meta 5. No geral, a média foi de 4,7.

Imediatamente houve quem aproveitasse os números para demonizar o ensino público brasileiro. O ministro da Educação, Rossieli Santos, classificou os dados do Ensino Médio como tragédia. Veículos que divulgaram as informações apontaram que o diagnóstico confirma o estado crônico em que se encontra a educação brasileira. Entretanto, em que pese o país ainda não ter conseguido superar diversos abismos, sendo imprescindível a ampliação de investimentos em políticas educacionais para melhorar a qualidade da escola pública e gratuita, há que se ter cuidado com a apropriação indébita de dados como esses.

Em primeiro lugar, é preciso destacar o evento que espantou o meio educacional: o fato de que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) introduziu um ponto de corte nas notas do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e, com isso, promoveu, nas palavras do professor aposentado da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luiz Carlos de Freitas, no blog Avaliação Educacional, “uma situação de caos na educação brasileira que não corresponde à realidade”. A medida foi criticada por especialistas por ser mais rígida do que a aplicada em avaliações semelhantes no exterior e por ter sido adotada subitamente, sem qualquer consulta ou discussão.

Há vários possíveis motivos para fazer a educação pública brasileira parecer pior do que é. Um deles é endossar políticas como a Reforma do Ensino Médio. Se a situação desse nível da educação básica parece alarmante, ganha força o argumento traiçoeiro do governo de Michel Temer para justificar a adoção apenas de português e matemática como disciplinas obrigatórias.

Leia Também:
“Reforma do Ensino Médio vai acirrar desigualdades educacionais e sociais”, diz Callegari
Estudantes pedem a revogação da Reforma do Ensino Médio em São Paulo

Outra razão óbvia é atender aos interesses privatistas, uma vez que as notas abaixo das metas servem para reforçar a falsa noção de que as escolas particulares têm mais qualidade do que as públicas. Isso vale para fundamentar propostas e ações perigosas, como a entrega de escolas públicas à gestão privada, a adoção dos apostilados padronizados e pasteurizados de grandes grupos editoriais e empresas de educação de capital aberto, a implementação de vouchers pagos às famílias mais pobres para matricular seus filhos em escolas particulares, injetando dinheiro público diretamente no setor privado em vez de investi-lo da melhoria da educação pública.

Existe ainda um terceiro ponto, que visa a atacar e desmoralizar toda uma categoria. As saídas levantadas por alguns novamente recaem em uma só variável: a formação dos professores. Não é de hoje que professores são responsabilizados pelo suposto fracasso escolar de estudantes e instituições. Governos pagam bônus para docentes de escolas melhor avaliadas, em detrimento de outras; instituições com notas melhores têm mais chances de receber mais verbas. Nada disso leva em conta diversos fatores que ultrapassam a questão do desempenho.

No entanto, culpar o magistério é eficaz se o objetivo for, por exemplo, desprofissionalizá-lo e precarizá-lo, justificando tanto a propagação de plataformas de formação docente apenas com metodologias de ensino simplificadas e tecnicistas, com uma visão reducionista do processo pedagógico, quanto a contratação por “notório saber”, como previsto na reforma do Ensino Médio de Temer.

Mostrar a educação brasileira pior do que ela é não se trata de um acaso dos números. É um projeto.

___________________
Madalena Guasco Peixoto é coordenadora-geral em exercício da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) e diretora da Faculade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Fonte: Carta Educação
disponível em http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-quem-interessa-o-fracasso-da-educacao-brasileira/?utm_campaign=newsletter_rd_-_12092018&utm_medium=email&utm_source=RD+Station


segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Resgatar a Política - Série Educação Política - Parte III




Neste vídeo o professor Valter Borges apresenta a importância e da possibilidade de resgatar a Politica para participar do poder através dos direitos políticos disponível. Valter Borges é Teólogo, Docente de Humanidades - Sociologia e História -, Especialista em Serviço Social e Mestre em Ciências da Religião. Leciona no Colégio da Fundação Santo André e na Escola Estadual Mário Franciscon. Graduado em História, Sociologia e Teologia. Especialista (latu sensu) em Serviço Social. Mestre (stricto sensu) em Ciências da Religião pela UMESP. Blog Releitura Social https://releiturasocial.blogspot.com.br/ Fanpage: Humanidades - Valter Borges https://www.facebook.com/releiturasoc... Canal no YouTube: Humanidades - Valter Borges https://www.youtube.com/humanidadesVa...

A Importância do Voto Consciente - Série Educação Política




Neste vídeo o professor Valter Borges apresenta a importância de se conscientizar politicamente para participar do poder através dos direitos políticos disponível. Valter Borges é Teólogo, Docente de Humanidades - Sociologia e História -, Especialista em Serviço Social e Mestre em Ciências da Religião. Leciona no Colégio da Fundação Santo André e na Escola Estadual Mário Franciscon. Graduado em História, Sociologia e Teologia. Especialista (latu sensu) em Serviço Social. Mestre (stricto sensu) em Ciências da Religião pela UMESP. Blog Releitura Social https://releiturasocial.blogspot.com.br/ Fanpage: Humanidades - Valter Borges https://www.facebook.com/releiturasoc... Canal no YouTube: Humanidades - Valter Borges https://www.youtube.com/humanidadesVa...

domingo, 16 de setembro de 2018

Declaração Universal dos Direitos Humanos ganha exposição em Bauru


Foto: Divulgação / Prceu
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Declaração Universal dos Direitos Humanos, que completa 70 anos em dezembro deste ano, está ganhando uma nova exposição comemorativa, graças a uma iniciativa do programa USP Diversidade, da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP.
Itinerante, a mostra estará no campus USP de Bauru no período de 18 a 28 de setembro. Ela é composta de 30 grandes painéis, de 1,60 m de altura, cada um com um artigo da Declaração reproduzido em letras de grandes dimensões. Os textos são acompanhados de 30 diferentes composições artísticas, elaboradas pelo designer Victor Daibert, estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, que se inspirou em telas de aquarela com tonalidades vibrantes.
A ideia foi apresentar, com diferentes palavras-chave, cores e padrões geométricos, as infinitas possibilidades de representação visual, fazendo um paralelo com a diversidade de pessoas, aparências, crenças e ideias presentes na sociedade. Os textos procuram chamar a atenção para os temas tratados pelos artigos e mostrar quão atual e necessário continua sendo esse documento, que, apesar de ser bastante difundido, não costuma ser lido e muitos não sabem qual seu conteúdo.
Para a coordenadora do USP Diversidade, professora Ana Paula Morais Fernandes, a ação tem importância dupla: “É papel da Universidade levar tais temas para a sociedade como um todo, como parte de suas ações de extensão. Ao mesmo tempo tem grande importância o fortalecimento do respeito aos direitos humanos e à diversidade entre os universitários como parte de sua formação como agentes transformadores e futuros formuladores de políticas públicas”, destaca.
A exposição segue um calendário que inclui os campi USP Leste, Faculdade de Direito, Quadrilátero Saúde, Bauru, Ribeirão Preto, São Carlos, Piracicaba, Pirassununga e Lorena. A finalização do circuito ocorrerá em dezembro, no Edifício da Reitoria da USP. Ao longo do percurso, outros órgãos e espaços públicos poderão solicitar a inclusão no roteiro, que será divulgado em tempo real no site da PRCEU (www.prceu.usp.br). O lançamento e a primeira exposição da mostra foram realizados durante a feira USP e as Profissões, que ocorreu em agosto passado, no Parque Cientec da USP, em São Paulo.
Foto: Divulgação / Prceu

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Declaração

Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que delineia os direitos humanos básicos, foi adotada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. Abalados pela então recente barbárie da Segunda Guerra Mundial, e com o intuito de construir um mundo sob novos alicerces ideológicos, os dirigentes das nações que emergiram como potências no período pós-guerra, liderados por Estados Unidos e União Soviética, estabeleceram, na Conferência de Yalta, na Rússia, em 1945, as bases de uma futura paz mundial, definindo áreas de influência das potências e acertando a criação de uma organização multilateral que promovesse negociações sobre conflitos internacionais, para evitar guerras e promover a paz e a democracia, e fortalecer os direitos humanos.
Nesse contexto, um documento que reunisse premissas básicas e consensos era um ponto de partida mínimo para esse tipo de entendimento. Embora não seja um documento com obrigatoriedade legal, serviu como base para os dois tratados sobre direitos humanos da ONU de força legal: o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Segundo o Guinness Book of World Records, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o documento traduzido no maior número de línguas.
Michel Sitnik, da Assessoria de Imprensa da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP

FONTE :Jornal da USP

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Flexibilização e Empregabilidade


Com instrumentos políticos neoliberais de terceirização, de desregulamentação das relações trabalhistas, de intensificação do ritmo de trabalho, aparece uma dinâmica produtiva que acaba por construir uma realidade na qual o trabalhador se vê permanentemente ameaçado com a possibilidade de perda do emprego. Isto é, instala-se a precariedade do emprego através da flexibilização do trabalho, do avanço do trabalho temporário, da terceirização, etc.

Há um aumento crescente dos “sobrantes”, ou seja, com a automação e a robotização constitui-se um grande contingente de não integrados ao mundo da produção e dos serviços, criando nos últimos vinte anos uma realidade de milhões de desempregados no mundo. Flexibilizar destrói postos de trabalho, extermina direitos sociais e retira milhões de pessoas do mundo produtivo.

A flexibilização influencia na educação que a classe dominante oferece aos filhos dos trabalhadores, jovens, de maneira que a formação profissional se ajuste às novas realidades de reestruturação produtiva, de economia competitiva e de globalização.

Esse ajuste postula uma educação e uma formação profissional que gerem um “novo trabalhador” – flexível, polivalente moldado para a competitividade. Diante da reestruturação no mundo do trabalho já não se pensa em “formar para o posto de trabalho”, mas para a empregabilidade.

Portanto, não se forma para a cidadania, mas para as exigências exclusivas do mercado.

Estratificação e Mobilidade Social


Estratificação social é o modo como as diversas sociedades estão organizadas em “estratos” ou “camadas” sociais. Em outras palavras, a forma como os indivíduos estão localizados numa determinada “posição” em uma sociedade – ou ainda os elementos de pertencimento a um dado “grupo social”. Esses elementos podem se basear em critérios econômicos, políticos, sociais e culturais. Para diversos sociólogos, existiriam diferenças marcantes entre os “sistemas de classes” modernos, como entende Marx e, por exemplo, os “sistemas de castas”, encontrados em sociedades organizadas sob outra forma.

Mobilidade Social significa a possibilidade que um indivíduo tem de mudar de posição social, de status ou de poder dentro da sociedade. Mesmo numa sociedade marcada pelas desigualdades sociais, como é o caso do capitalismo, pode ocorrer de um indivíduo mudar de posição social, seja por herança, seja pela sorte (acertar na loteria, por exemplo), pelos estudos, pelo matrimônio ou pelo fracasso nos negócios, com a perda dos seus direitos.

A Mobilidade Social pode ser classificada em Mobilidade Social Vertical, Mobilidade Social Horizontal e Mobilidade Social Intergeracional.

Mobilidade Social Vertical ocorre quando os indivíduos mudam sua posição social de forma ascendente ou descendente.

A Mobilidade Social Horizontal ocorre quando, por exemplo, há deslocamento geográfico por conta de políticas de desenvolvimento industrial voltadas para os grandes centros urbanos.

A Mobilidade Social Intergeracional ocorre quando há melhoras de condições sociais entre gerações de uma mesma família, por meio do acesso à educação formal e qualificação profissional contínuos.

Estratificação e Mobilidade


Estratificação social é o modo como as diversas sociedades estão organizadas em “estratos” ou “camadas” sociais. Em outras palavras, a forma como os indivíduos estão localizados numa determinada “posição” em uma sociedade – ou ainda os elementos de pertencimento a um dado “grupo social”. Esses elementos podem se basear em critérios econômicos, políticos, sociais e culturais. Para diversos sociólogos, existiriam diferenças marcantes entre os “sistemas de classes” modernos, como entende Marx e, por exemplo, os “sistemas de castas”, encontrados em sociedades organizadas sob outra forma.

Mobilidade Social significa a possibilidade que um indivíduo tem de mudar de posição social, de status ou de poder dentro da sociedade. Mesmo numa sociedade marcada pelas desigualdades sociais, como é o caso do capitalismo, pode ocorrer de um indivíduo mudar de posição social, seja por herança, seja pela sorte (acertar na loteria, por exemplo), pelos estudos, pelo matrimônio ou pelo fracasso nos negócios, com a perda dos seus direitos.

A Mobilidade Social pode ser classificada em Mobilidade Social Vertical, Mobilidade Social Horizontal e Mobilidade Social Intergeracional.

Mobilidade Social Vertical ocorre quando os indivíduos mudam sua posição social de forma ascendente ou descendente.

A Mobilidade Social Horizontal ocorre quando, por exemplo, há deslocamento geográfico por conta de políticas de desenvolvimento industrial voltadas para os grandes centros urbanos.

A Mobilidade Social Intergeracional ocorre quando há melhoras de condições sociais entre gerações de uma mesma família, por meio do acesso à educação formal e qualificação profissional contínuos.

Estado e Democracia


Estado

O Estado Moderno se caracteriza por um conjunto de instituições, que regem, através da chamada ordem jurídica, o funcionamento da sociedade. A ordem jurídica é constituída por um leque de normas aplicadas pelo Estado e reconhecidas, em geral, por todos os cidadãos.

O Estado compreende basicamente três funções:
1.       Elaborar leis;
2.       Administrar os serviços públicos e executar as leis; e,
3.       Julgar a aplicação das leis, quando estas não estiverem sendo devidamente cumpridas.

É isto que faz com que existam os chamados “três poderes”: Executivo, Legislativo e Judiciário.

O exercício do monopólio legítimo da força é uma expressão utilizada por Mas Weber em sua analise do Estado e quis dizer que não basta a existência de uma determinada lei ou norma, para que ela seja de fato obedecida pela maioria da população. É só pensarmos em certas regras presentes no nosso cotidiano.

Sem algum tipo de coerção mais efetiva, essas regras não são cumpridas. A aplicação das leis em geral, para que sejam obedecidas por todos, pressupõe algum tipo de coerção por parte do Estado sobre todas as pessoas. Essa coerção é exercida pelo Estado através, num primeiro momento, da legislação; num segundo momento, da força policial.

Somente o Estado é “autorizado” a fazer isso; melhor dizendo: é o Estado que detém o monopólio nesse sentido – trata-se de uma “exclusividade” legal, um procedimento que não pode ser executado por qualquer outro grupo ou instituição, a não ser de forma ilegal, “fora da lei”.

O Estado, portanto, é a única instituição social reconhecida por todos como “legítima” no sentido de aplicar a lei ou, se esta não for obedecida, a força. Daí vem a ideia de legitimidade.

Democracia significa “governo do povo”.

Democracia participativa, segundo o sociólogo português Boaventura de Souza Santos (2002), é a tentativa de fazer o povo perceber que ele próprio é o verdadeiro sujeito e a razão de ser do poder político.

A democracia participativa seria caracterizada pela constituição de mecanismos baseados na ideia de democracia direta, mas adaptada à realidade das sociedades atuais. Nesse modelo, a partir da implementação de uma série de dinâmicas e de regras decisórias, a população de uma cidade poderia ser convidada a debater os seus problemas concretos e mais imediatos, estabelecendo a destinação das verbas públicas, por meio da criação de Conselhos.

Democracia representativa ou democracia indireta é uma forma de governo em que o povo elege representantes que possam defender, gerir, estabelecer e executar todos os interesses da população. A principal base da democracia representativa é o voto direto, ou seja, o meio pelo qual a população pode apreciar todos os candidatos a representantes do povo e escolher aqueles que consideram mais aptos para representá-los.

Multiculturalismo e Interculturalidade


Afirmar que as sociedades são multiculturais é afirmar que elas são sociedades onde existem várias culturas no interior de uma mesma sociedade.

Segundo Catherine Walsh, Interculturalidade é “um processo dinâmico e permanente de relação, comunicação e aprendizagem entre culturas em condições de respeito, legitimidade mútua, simetria e igualdade; um intercâmbio que se constrói entre pessoas, conhecimentos, saberes e práticas culturalmente diferentes, buscando desenvolver um novo sentido entre elas na sua diferença; um espaço de negociação e de tradução onde as desigualdades sociais, econômicas e políticas, e as relações e os conflitos de poder da sociedade não são mantidos ocultos e sim reconhecidos e confrontados; uma tarefa social e política que interpela ao conjunto da sociedade, que parte de práticas e ações sociais concretas e conscientes e tenta criar modos de responsabilidade e solidariedade; e uma meta a alcançar (WALSH, 2001, P., 10-11)

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

O MUSEU DA DESTRUIÇÃO NACIONAL


(Carta ao IPHAN)
por Beatrice Papillon

Corram e avisem os bombeiros para não moverem nenhuma tábua ou telha despencada! Não mexam nos destroços, nem sequer passem vassouras sobre as cinzas. Peçam à perícia que analise as causas do incêndio sem alterar a cena. Deixem tudo como está! É preciso preservar cada pedaço queimado desta história para a inauguração do primeiro "Museu da Destruição Nacional".

Muitos povos fizeram memoriais das cinzas para contar suas tragédias. Assim os alemães construiram o memorial do holocausto. Em Nova York há um marco em memória das vítimas do World Trade Center. No mundo todo há museus que contam guerras, invasões bárbaras, escravidão, além de acervos arqueológicos que remontam os últimos dias de civilizações extintas, antes florescentes.
Assim também ali, na Quinta da Boa Vista, onde até ontem estava exposto o mais importante acervo museológico do Brasil, se contará das cinzas o que está acontecendo no país hoje. Os visitantes passearão por cima de escombros conhecendo de que modo destruiu-se muitos dos nossos melhores projetos. Futuras civilizações saberão pelos cacos que sobrarem dos nossos dias, o que fizemos de nós, do Brasil.

Cada salão será rebatizado com placas afixadas sobre os montes de madeiras e peças queimadas sinalizando os acontecimentos históricos que levaram a destruição do nosso sonhado desenvolvimento.
Haverá logo na entrada o Hall do Retrocesso, em que se verá, dispostos sobre os destroços os documentos oficiais e fotos dos momentos em que a democracia brasileira foi golpeada desde a proclamação da República. Pode-se usar também sobre as paredes queimadas projeções de vídeos com os votos de cada deputado no impeachment de Dilma Rousseff. Fiquem ali expostos os interesses e projetos que conspiram para a destruição do país.

Em seguida, o visitante deste novo museu, passará ao salão do Desmonte Científico. Os documentos das resoluções de cortes orçamentários nas áreas de educação, ciência e tecnologia estarão expostos junto aos dados sobre os impactos sociais e o retrocesso que causaram.
Todas as reproduções de textos devem ser feitas em material impermeável, porque o telhado, como todo o resto, não será reconstruído. Tal qual a educação e a pesquisa brasileiras hoje, esta história ficará ao relento.

Onde antes havia documentos e peças que atestavam avanços sociológicos, crie-se a Galeria do Ódio e da Burrice. Estarão afixadas reproduções impressas de tweets e postagens sobre o projeto "Escola Sem Partido", "ideologia de gênero", discursos de ódio e declarações fascistas da extrema direita. Neste passeio fascinante os futuros visitantes perceberão como uma sociedade se empenhou arduamente para sua própria ruína.

No lugar do Trono de Daomé, doado pelo rei africano Adandozan em 1811, crie-se o Salão da Intolerância Religiosa. Aproveite-se a atmosfera criada pelo incêndio e reproduza-se ali o cenário de depredação de templos de religiões de matriz africana, como também a perseguição a seus sacerdotes e adeptos. Este setor pode contar com ambientação sonora em que se ouça canções gospel e discursos de pastores fundamentalistas evangélicos.

No Salão do Genocídio Indígena, para substituir as peças perdidas de acervo ameríndio, o visitante verá uma lista das tribos perseguidas e/ou dizimadas desde a chegada dos europeus até nossos dias. Mapas devem mostrar as demarcações de terras e a invasão de grileiros do agronegócio latifundiário.

No lugar dos fósseis de dinossauros, a Ala dos Novos Meteoros informará ao público sobre nossos projetos de devastação ambiental, desmatamentos e poluição das águas. Em projeções de vídeos, voarão pelas paredes as muitas aves já extintas da nossa fauna. Esta área deve conter especial menção ao desastre de Mariana.

No salão onde se assinou a Independência do Brasil, exponha-se os contratos de privatização das nossas empresas e da exploração dos nossos recursos naturais por estrangeiros. É o Hall do Entreguismo. Emoldure-se artigos de jornal que desqualificaram a Petrobrás, a Eletrobrás, os Correios, a Vale do Rio Doce, as telefônicas, em campanhas de sabotagem e difamação da importância de fortalecimento do Estado.

Por fim, onde antes estava Luzia, o fóssil humano mais antigo das Américas, a mulher que era nosso mais remoto vestígio de humanidade, exponha-se o descaso e a exclusão a que hoje está submetido o povo brasileiro. Mostremos sem dó aos visitantes o que estamos fazendo com a nossa gente. A mortalidade infantil, a violência contra as mulheres, o extermínio da população negra, o massacre contra LGBTs, a volta da fome nos sertões e periferias. Sugere-se ainda que se deposite em salão amplo os cadáveres de civis e militares mortos na guerra do Estado versus crime organizado, para que suas ossadas empilhadas dêem dimensão do saldo de morte obtido com políticas antidrogas e de criminalização dos pobres.

Que o "Museu da Destruição Nacional" cumpra sua função de catalogação histórica a partir destes restos do incêndio para informar às próximas civilizações sobre como um povo, com vocação inegável para o desenvolvimento e a felicidade, pode sucumbir sob golpes perpetrados por inimigos de seu próprio meio.

Fortaleza, 03/09/18

sábado, 1 de setembro de 2018

Acumulação segundo Karl Marx

“Acumular, acumular! Essa a lei de Moisés e dos profetas!” (O Capital, I, cap. XXIV).

Com essas palavras, Marx revela o que, em sua análise, constitui o imperativo mais importante, ou af orça motriz, da sociedade burguesa. Apesar da metáfora religiosa, ele não considera a acumulação como o resultado da ascensão de uma ética protestante da parcimônia e da austeridade como pretende Weber. Nem é a acumulação o resultado da abstinência por parte de quem busca satisfazer uma preferência subjetiva pelo CONSUMO futuro às expensas do consumo presente, como afirma a economia neo-clássica burguesa que se baseia na teoria da utilidade. Para Marx, um dos aspectos essenciais do CAPITAL é o de que ele tem que ser acumulado, independentemente das preferências subjetivas ou das convicções religiosas dos capitalistas tomados individualmente.

A pressão sobre os capitalistas particulares se processa por meio do mecanismo da
CONCORRÊNCIA. Como o capital é VALOR que se expande a si mesmo, seu valor deve, pelo menos, ser preservado. Por força da concorrência, a mera preservação do capital é impossível sem que ele ao mesmo tempo se expanda. Em diferentes etapas do desenvolvimento da produção capitalista, o
mecanismo da concorrência opera de modos diversos. Inicialmente, a acumulação se faz por meio da
transformação das relações de produção (ver ACUMULAÇÃO PRIMITIVA ) para que se crie o trabalho assalariado, ao passo que os métodos de produção continuam os mesmos. Diante de métodos de produção ainda muito pouco desenvolvidos, herdados e adaptados de sociedades pré-capitalistas, a acumulação é necessária para assegurar a expansão da força de trabalho, para proporcionar-lhe matérias-primas e permitir economias de escala na supervisão do trabalho.

Para a MANUFATURA, a acumulação é necessária de modo a permitir emprego do trabalho em proporções adequadas na COOPERAÇÃO e na DIVISÃO DO TRABALHO. Com a MAQUINÁRIA E A
PRODUÇÃO MECANIZADA, a acumulação proporciona o capital fixo necessário e expande o uso das matérias-primas e do trabalho associados a esse capital fixo.

Mas a acumulação não é simplesmente uma relação entre a produção e a capitalização da MAIS-VALIA. É também uma relação de reprodução. Os aspectos relacionados com a CIRCULAÇÃO do capital são examinados por Marx no livro segundo de O Capital e, em menores proporções, no livro
primeiro. A reprodução é inicialmente analisada por Marx como reprodução simples, na qual o valor e a mais-valia permanecem inalterados, como base para a análise da reprodução ampliada, da qual
pode resultar, ou não, a COMPOSIÇÃO ORGÂNICA DO CAPITAL. Em cada caso, uma proporção definida deve ser estabelecida em termos de valor e de VALOR DE USO entre os setores da economia, o que é
examinado nos esquemas de reprodução (ver REPRODUÇÃO, ESQUEMAS DE).

No livro terceiro de O Capital, Marx analisa a acumulação do ponto de vista da DISTRIBUIÇÃO (e da redistribuição) da mais-valia e do capital. Nas etapas iniciais de desenvolvimento, a base da
acumulação está na concentração do capital. Em etapas posteriores, a centralização (ver CENTRALIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DO CAPITAL) é o método predominante, pelo qual é organizado o
uso de quantidades cada vez maiores de capital. Isso pressupõe um avançado sistema de crédito.

Enquanto o objetivo da acumulação é o aumento da produtividade, o mecanismo para a sua realização opera por meio do acesso ao crédito. Em consequência disso, cria-se uma divergência entre a acumulação do capital na produção e a acumulação do capital no sistema financeiro. É essa a base do capital fictício e pode levar à intensificação das CRISES ECONÔMICAS quando a acumulação deixa de superar os obstáculos à continuidade da expansão da produção de mais-valia. Além disso, a centralização do capital e o ritmo desigual da própria acumulação associam-se ao DESENVOLVIMENTO DESIGUAL das economias e das sociedades. Assim sendo, o processo de acumulação não é nunca
apenas um processo econômico, mas compreende também o desenvolvimento geral das relações sociais, o que inclui, por exemplo, o COLONIALISMO, o imperialismo e as diversas e sempre transformadas funções do ESTADO, como sempre ressaltou a tradição marxista (ver IMPERIALISMO E
MERCADO MUNDIAL).

Para Marx, o processo de acumulação não seria nunca uma expansão contínua,
harmoniosa ou simples. Eventualmente será interrompido por crises e recessões. Mas os obstáculos à acumulação de capital nunca são absolutos; dependem da intensificação das contradições do
capitalismo, que podem ser resolvidas temporariamente, permitindo uma nova fase de expansão.

Marx faz a análise do desenvolvimento dessa intensificação das contradições, ao nível econômico, em termos da lei da TENDÊNCIA DECRESCENTE DA TAXA DE LUCRO , baseada na composição orgânica
crescente do capital e em contradição com as influências que atuam no sentido de sua neutralização.

Marx distingue-se, nesse aspecto, de David Ricardo, para o qual a lucratividade decrescente depende do declínio da produtividade na agricultura, e de Adam Smith, para o qual o alcance limitado do mercado é fundamental.

Marx dedica considerável parte de sua análise econômica aos efeitos e formas do processo de acumulação, de que faz uma abordagem tanto lógica quanto empírica. Nesse sentido, formula leis relativas ao próprio PROCESSO DE TRABALHO, distinguindo entre diferentes fases de desenvolvimento dos métodos de produção, e examina também os efeitos da acumulação sobre a classe operária.

Como a introdução da maquinaria e da produção mecanizada, outros métodos de produção são forçados a recorrer a formas extremas de EXPLORAÇÃO para continuarem competitivos. A própria
produção mecanizada cria um EXÉRCITO INDUSTRIAL DE RESERVA e, com ele, a Lei Geral da Acumulação Capitalista: “O mecanismo da produção capitalista e da acumulação adapta continuamente esse número (de trabalhadores) e essas necessidades (de expansão do capital). O
começo desse ajustamento é a criação de uma superpopulação relativa ou de um exército industrial de reserva, e o fim a miséria de camadas cada vez maiores do exército ativo e o peso-morto do pauperismo” (O Capital, I, cap.XXIII, seção 4). Quanto ao mais, a classe operária tende a perder cada vez mais qualquer tipo de habilitação e de domínio de um ofício profissional, ficando sujeita aos ditames da maquinaria, mesmo quando suas forças se organizam melhor para resistir à acumulação por meio da formação de sindicatos.

Na tradição marxista, a necessidade da acumulação de capital foi enfatizada pelos que, como Lenin, argumentam que o monopólio é a intensificação, e não a negação, da concorrência. De um modo geral, porém, os autores marxistas tenderam a ressaltar um ou mais aspectos do processo de acumulação em detrimento da totalidade complexa. Os subconsumistas enfatizam a tendência à estagnação e acham que o monopólio desloca a concorrência e a pressão para investir.

Assim sendo, deficiências nos níveis de demanda do mercado tornam-se o centro da atenção (como ocorre na teoria keynesiana). Rosa Luxemburg é frequentemente citada nesse contexto, embora ela tenha conferido ênfase igualmente ao papel do militarismo. Mais recentemente, Paul Baran e Paul Sweezy
destacaram-se como representantes dessa linha de pensamento. Outros, na tradição neorricardiana ou sraffiana, seguem Marx, considerando a acumulação como axiomática, sem, contudo, explicar por
que, uma vez que não incorporam uma compulsão para acumular às suas análises.

A concorrência serve apenas para igualar taxas de lucro e salários. Estes últimos são então tomados como o foco da determinação do ritmo de acumulação, que é ameaçado quando os salários sobem, reduzindo a lucratividade na ausência de um aumento de produtividade.

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Por Ben Fine
Birkbeck College, Universidade de Londres

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Bibliografia:
Dobb, Maurice, Studies in the Development of Capitalism, 1946 (1963) [A evolução do capitalismo, 1980 e 1983]
Hilferding, Rudolf, Das Finanzkapital, 1910 (1955); Finance Capital (1981)
Jourdain, Gilles & Jacques Vallier, “Accumulation monopolistique, inflation rampante et inflation”, 1970
Luxemburg, Rosa, Die Akkumulation des Kapitals, 1913;
The Accumulation of Capital (1951) [A acumulação do capital, 1976]
Miglioli, Jorge, Acumulação de capital e demanda efetiva, 1982
Pires, Eginardo,
Valor e acumulação , 1979
Sweezy, Paul, The Theory of Capitalism Development, 1942 [Teoria do desenvolvimento capitalista,
1982].

FONTE: Dicionário do Pensamento Marxista, Tom Bottomore (editor); Laurence Harris, V.G. Kiernan, Ralhp Miliband (coeditores). Editora: ZAHAR

Atividades de Sociologia – 3º Bimestre 2018


Atividades de Sociologia – 3º Bimestre 2018

1º Ano
3º Bimestre - 2018
Atividade de Leitura do Livro Didático “Sociologia para Jovens do Século XXI”
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Prazo para realização da tarefa: até às 23h59 do dia 10.09.2018


2º Ano
3º Bimestre - 2018
Atividade de Leitura do Livro Didático “Sociologia para Jovens do Século XXI”
Clique aqui e faça a atividade: https://goo.gl/forms/BHxDlVyNGVgabMVr2
Prazo para realização da tarefa: até às 23h59 do dia 10.09.2018


3º Ano
3º Bimestre - 2018
Atividade de Leitura do Livro Didático “Sociologia para Jovens do Século XXI”
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Prazo para realização da tarefa: até às 23h59 do dia 10.09.2018


Valter Borges
Docente de Sociologia, Mestre em Ciências da Religião
Escola Estadual Mario Franciscon

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