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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Aulas de Sociologia são ampliadas em 66%

Aulas de Sociologia são ampliadas em 66% Secretaria da Educação revoga redução que estava prevista apenas para o Ensino Médio noturno, mantendo a ampliação das aulas das duas disciplinas para a rede estadual Por solicitação do governador Geraldo Alckmin, a Resolução SE 81, publicada no Diário Oficial do Estado no sábado (17/12), foi alterada no item referente à carga horária do Ensino Médio noturno. Na quinta-feira (22/12) será publicada uma nova versão da norma, sem redução do número de aulas das disciplinas de língua portuguesa e matemática para o período da noite desse nível de ensino. A rede estadual de ensino de São Paulo passará a ter a partir de 2012 maior carga horária para estas duas disciplinas. No ciclo II do Ensino Fundamental, tanto no período diurno como no noturno, o total de aulas de matemática passará de cinco para seis semanais, correspondendo a um aumento de 20%. Nesse mesmo ciclo, as aulas de língua portuguesa terão esse mesmo aumento em todos os anos, exce

Sociologia, Filosofia e Artes terão 2 aulas semanais

Currículo de 2012 divide opiniões: Sociologia, Filosofia e Artes terão 2 aulas semanais As escolas da rede estadual de São Paulo vão reforçar o ensino das disciplinas de Sociologia, Filosofia e Artes a partir do ano que vem. Para isso, haverá a diminuição no número de aulas de matérias como Geografia e História. A medida foi defendida pela dirigente de Ensino, Teresa Lucia dos Anjos Brandão. Mas professores como Nabil Francisco de Moraes, conselheiro estadual do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), criticam a mudança. De acordo com a Secretaria Estadual de Educação, a alteração vai acarretar, para o período diurno, diminuição de 25% na carga horária de História e 14% na de Geografia ao longo do ensino médio, além da extinção das aulas de preparação para o vestibular para o 3º ano. No caso do período noturno, a mudança provoca a diminuição nas aulas de Língua Portuguesa e Matemática. De acordo com a professora Teresa Lucia dos Anjos B

Ponto de Vista: Realidade da Educação no Brasil

Ponto de Vista: Realidade da Educação no Brasil Essa eu recebi pela internet. Segundo o autor, este texto é uma cópia da carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita à revista Veja. Vale a pena ler. Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador. Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pai

Os pilares: Escola real não concretizou os direitos de aprender, conhecer e fazer

Frustração: Escola Real deixou a desejar frente à Escola Ideal "O que resta para a escola ensinar?", perguntou a minha amiga Ely. E logo me vieram à mente os quatro pilares do relatório da Unesco. Terá a escola ensinado aquilo que Jacques Dellors, há muitos anos, recomendava? Os jovens terão aprendido a conhecer, a fazer, a ser e a conviver?  Vejamos. Aprender a conhecer é algo arredio do universo escolar. Quanto muito, os jovens são depositários de informação jamais transformada em conhecimento, quase inutilidades, que apenas servem para debitar em provas e alcançar um diploma. Talvez seja essa a razão por que somente 15% dos titulares de diploma de direito conseguem aprovação no exame da Ordem dos Advogados. E estamos conversados quanto ao aprender a fazer, a ser e a conviver: atentemos na manutenção de um ensino livresco, ao desprezo pelo desenvolvimento pessoal e social, consideremos o bullying e os assassinatos de professores. No último reduto da trans

Tucanos se complicam após lançamento de livro sobre esquema de corrupção no governo FHC

Livro compromete PSDB com corrupção e lavagem de dinheiro A situação nacional do maior partido da direita brasileira, o PSDB, fica ainda mais complicada diante do lançamento de A Privataria Tucana, livro do jornalista Amaury Ribeiro Junior. Disponível nas livrarias desde a noite passada, a obra reúne, em 343 páginas, todo o processo de privatização realizado ao longo do governo de Fernando Henrique Cardoso, nos anos 90, que dilapidou patrimônios públicos como a Vale do Rio Doce e a Companhia Siderúrgica Nacional. O livro revela, ainda, documentos inéditos sobre a transferência de bilhões de reais para esquemas de lavagem de dinheiro e pagamentos de propina aos altos escalões da República. O ex-governador de São Paulo, José Serra, que também é do PSDB, assim como o então presidente Fernando Henrique Cardoso são citados como cúmplices no ciclo de corrupção. – O livro tem sido, de longe, o mais vendido aqui, até agora – resume um funcionário de uma das maiores livrarias na Zona Su

O compromisso de São Paulo pela educação

O compromisso de São Paulo pela educação O nosso desafio não é dar ao ensino público o padrão do ensino particular, pois este também deixa a desejar; os jovens merecem muito mais (Herman Voorwald). O Estado de São Paulo dá hoje importante passo para fazer sua educação caminhar para níveis de excelência. Esse tema geralmente evoca a comparação com o ensino público paulista de há poucas décadas. Naquela época, a rede estadual de ensino selecionava com exames os estudantes que nela ingressavam. Muitos pais de alunos das escolas particulares lamentavam por não terem seus filhos nas escolas públicas. Na realidade, o ensino público não era acessível a grande parte da população carente. E mal dava conta da própria classe média. Era necessário fazer rapidamente o que países europeus haviam realizado ao longo de muitas décadas: universalizar o ensino básico gratuito. Foi muito grande o esforço do Estado de São Paulo em apenas 25 anos. No Ensino Médio, por exemplo, as 545 mil matr