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Mostrando postagens de dezembro, 2015

O Trono do Estudar

Menos prisão e mais escolas!! Je suis Estudantes. Somos todos estudantes. Juntos nessa luta pela Educação inclusiva e de qualidade!

A revolta das oligarquias contemporâneas

Quando poder foge às mãos... Sempre houve controle político no Brasil que exercia seu poder através de políticas, que manipuladas, favoreciam uma pequena parte da população. Mas isso está mudando! Por Valter Borges No período colonial, entre 1500 - 1821, a política era exercida com o domínio do senhor de engenho, o dono da Casa-Grande, que governava o território como um monarca despótico. Seu domínio oprimia a população. Pouco importava aos donos do poder a realidade miserável do restante da população. O poder, a partir do Brasil imperial, continuou sendo exercido pelos senhores de engenho, que eram os donos das terras. Mesmo com a vinda da Coroa portuguesa para o Brasil, o controle da política nacional se dava através das restrições ao direito de votar. Foi imposto pela Constituição de 1823 que só podiam votar: homem, proprietário de terra, com idade de 20 anos (foram excluídos as mulheres, escravos, índios, assalariados, brancos pobres, estrangeiros, e os não católicos).

Soluções para além das "consequências": tratar das "causas"!

Por uma reforma da superestrutura da educação Por década, e por que não dizer, por séculos, fora escondida da população a estrutura de dominação que explorava selvagem e sistematicamente o povo brasileiro. por Valter Borges Empresas financeiras, industriais e comerciais associadas com a grande mídia impressa, radiofônica, televisiva e agora, também, da internet, monopolizavam a hiperexploração por meio de discursos que induziam e culpabilização o explorado. Discursos que encobriam os verdadeiros motivos das crises e que ao mesmo tempo escolhia "bodes expiatórios" como governos, esquerda, impostos, e o próprio populacho para culpar. Enquanto a população se envolvia para sanar as conseqüências, esqueciam das causas. A Samarco, por exemplo, esconde a real causa, e procura desviar o olhar da população para que esses se preocupe com as consequências. Ora, veja, nada mais que maquiavélico iludir e ludibriar uma população que luta para sobreviver e não resolve