O senso comum, muitas vezes, impõe sobre a população pensamentos que limitam os cidadãos, que passam a acreditar em informações não verídicas.
Não é de hoje que o Estado é visto como opositor à Liberdade, e que não é capaz de proporcionar solução para as necessidades básicas da população.
Entretanto, quando abandonamos o senso comum e pensamos de modo crítico, observamos que nem tudo é político-partidário. A partir desse modo de pensar, formamos cidadãos críticos com capacidade de constituir um governo com capacidade de renovar o Estado. Essa nova maneira de pensar já está presente na mente de muitos jovens que se movimentam para mudança.
De modo que, o Brasil, por fazer parte do sistema capitalista, sua população torna-se, aos olhos (e por ação) dos empresários, apenas produtores e consumidores, transportando muitas das responsabilidades dos serviços para o Estado, de modo que o lucro satisfaça mais às necessidades empresariais do que às próprias necessidades básicas da população.
Estas empresas utilizam a mídia como meio de alienar a sociedade e fazer voltar-se contra o Estado, tirando parte da sua culpa de tratar os cidadãos como máquinas de lucro, tirando novamente a liberdade do povo.
Historicamente, após a sociedade sair do senso comum, ocorreu um movimento por parte da população, como em 2013 (manifestações ocorreram a partir de encontros marcados por redes sociais), cujas reflexões emergem a ideia de um novo Estado, mais representativo.
Em tempos passados, os cidadãos encontravam apenas a mídia monopolizada e manipuladora de forma imposta pelos jornais, TV e rádio. Com a evolução digital, os padrões de mídia se expandiram é um processo de democratização passou a permitir o surgimento de redes sociais, na qual muitos jovens passaram a expor a sua revolta sobre os problemas não solucionados pelo Estado e dos meios privados.
Sendo assim, os encontros marcados por redes sociais, mesmo visto por muitos como praticados por "jovens baderneiros", pode ser considerado com uma nova forma de luta por seus direitos, livrando-se das algemas que nos prendem a um pensamento limitado - de que apenas o Estado é o culpado de tudo.
____________
Por Vinícius Pansiga e Kethellen Aparecida
Alunos do 3º A do Ensino Médio
Colégio Estadual Mário Franciscon
Texto dissertativo da atividade da disciplina de Sociologia, orientado por Valter Borges, docente da disciplina de Sociologia
Agosto de 2017
Não é de hoje que o Estado é visto como opositor à Liberdade, e que não é capaz de proporcionar solução para as necessidades básicas da população.
Entretanto, quando abandonamos o senso comum e pensamos de modo crítico, observamos que nem tudo é político-partidário. A partir desse modo de pensar, formamos cidadãos críticos com capacidade de constituir um governo com capacidade de renovar o Estado. Essa nova maneira de pensar já está presente na mente de muitos jovens que se movimentam para mudança.
De modo que, o Brasil, por fazer parte do sistema capitalista, sua população torna-se, aos olhos (e por ação) dos empresários, apenas produtores e consumidores, transportando muitas das responsabilidades dos serviços para o Estado, de modo que o lucro satisfaça mais às necessidades empresariais do que às próprias necessidades básicas da população.
Estas empresas utilizam a mídia como meio de alienar a sociedade e fazer voltar-se contra o Estado, tirando parte da sua culpa de tratar os cidadãos como máquinas de lucro, tirando novamente a liberdade do povo.
Historicamente, após a sociedade sair do senso comum, ocorreu um movimento por parte da população, como em 2013 (manifestações ocorreram a partir de encontros marcados por redes sociais), cujas reflexões emergem a ideia de um novo Estado, mais representativo.
Em tempos passados, os cidadãos encontravam apenas a mídia monopolizada e manipuladora de forma imposta pelos jornais, TV e rádio. Com a evolução digital, os padrões de mídia se expandiram é um processo de democratização passou a permitir o surgimento de redes sociais, na qual muitos jovens passaram a expor a sua revolta sobre os problemas não solucionados pelo Estado e dos meios privados.
Sendo assim, os encontros marcados por redes sociais, mesmo visto por muitos como praticados por "jovens baderneiros", pode ser considerado com uma nova forma de luta por seus direitos, livrando-se das algemas que nos prendem a um pensamento limitado - de que apenas o Estado é o culpado de tudo.
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Por Vinícius Pansiga e Kethellen Aparecida
Alunos do 3º A do Ensino Médio
Colégio Estadual Mário Franciscon
Texto dissertativo da atividade da disciplina de Sociologia, orientado por Valter Borges, docente da disciplina de Sociologia
Agosto de 2017