quinta-feira, 28 de julho de 2011

Revolução Estudantil no Chile

Revolução Estudantil no Chile
No sentido estrito do termo, “revolução” do latim “revolutione”, significa ato ou efeito de revolver (o que estava sereno), também tem sentido de reforma, transformação e mudança completa entre outras significações.

Promover mudanças significa reformar, isto é, revolucionar. Revolucionamos ideias, governos, instituições, uma época, um país, uma geração. As revoluções bem sucedidas deixam marcas e alteram o futuro. As revoluções mal sucedidas, também, deixam marcas; mesmo sem o êxito provocam reflexões de erros e acertos, para futuras mudanças.
Os estudantes chilenos acreditam, realmente, que podem promover uma revolução nas instituições do ensino no seu país, a estão colocando em marcha uma série de reivindicações para concretização de tal mudança no ensino do país.

Suas manifestações vão desde greve de fome, à manifestações bem humoradas e pacíficas como o beijaço, encenações, simulações de praias nas ruas da capital. Embora, pacíficos, houve relatos de violência pontuais em várias partes do país, inclusive reprimidas por policiais.

As manifestações já surtiram algum efeito: caiu o ministro da educação Joaquim Lavin.
Esse movimento só foi possível por conta da conscientização dos estudantes e o sentido de coletividade, tão escasso na sociedade pós-moderna.
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