domingo, 29 de maio de 2011

Sociologia - A criminalização dos Movimentos Sociais

Sociologia - Criminalização dos Movimentos Sociais

Embora assegurado pela Constituição Federal de 1988, as inúmeras demandas da classe trabalhadora e dos movimentos sociais, resultantes das mobilizações populares, sofre um processo de criminalização. Pois, ao incorporar algumas das aspirações populares, a CF/1988 recebeu legitimidade política e se apresentou como a Constituição Cidadã.

Mas, em se tratando dos direitos da classe trabalhadora, numa sociedade regida pelos interesses do capital, não basta assegurar os direitos na forma de lei. É preciso criar condições e mecanismos para que, na ação política, o direito já declarado constitucionalmente se transforme num direito real, em benefício da classe trabalhadora. Já, a classe dominante busca, principalmente com sua influência econômica e política sobre o aparato legislativo e jurídiciário, reverter a derrota sofrida em 1988 e assegurar o direito absoluto da propriedade privada.

É nesse contexto, de impedir que um direito já assegurado pela Constituição Federal se transforme num direito real, é que deve ser visto essa ofensiva da direita para criminalizar os movimentos sociais que fazem a luta pela reforma agrária. É a força da ideologia antidemocrática que se posiciona contra a atuação política e a própria existência dos movimentos sociais.

Essas forças políticas conservadoras são incapazes de admitir que o “o grau de legitimidade que um sistema político reconhece aos grupos sociais define o grau da democracia de uma sociedade” (SIMONETTI FILHO, Irineu João. Movimentos Sociais: criminalização e estado de necessidade. Jan/2009) uma vez que o ideário a da democracia nunca esteve presente no horizonte da classe dominante brasileira. O fato de o desenvolvimento econômico brasileiro ter sido alicerçado nas demandas do mercado externo e ter sido promotor da crescente desigualdade social, exigiu – com exceções de breves períodos históricos – uma permanente repressão aos movimentos sociais. Basta lembrar que no modelo de desenvolvimento econômico agroexportador (1500 -1930) foram quatro séculos de trabalho escravo. E depois da Abolição da Escravatura (1888), às condições de trabalho e de vida a que eram submetidos os camponeses pobres vindos da Europa em muito pouco se diferenciavam às do trabalho escravo. E, aos trabalhadores urbanos restavam a repressão policial, prisões, assassinatos e deportação aos seus países de origem. Não é sem razão que durante o período da República Oligárquica (1889-1930) a questão social é tratada como caso de polícia.

Mesmo o período de industrialização (1930-1980) ocorre, na maior parte do tempo, sob regimes ditatoriais: entre a ditadura de Getúlio Vargas (1930-1945) e do regime militar (1964-1984), houve o governo de Gaspar Dutra (1946-1951) que se notabilizou pelas leis anti-greves, por combater o movimento sindical autônomo e ao colocar, mais uma vez, na ilegalidade o Partido Comunista do Brasil (PCB). É nesse cenário de repressão aos movimentos sociais que o Brasil completou seu ciclo de industrialização, tornou-se uma das maiores potências capitalistas, mas aumentou sua dependência externa e a desigualdade social.

Agora, a partir da década de 1990, uma redefinição do mundo do trabalho e da produção capitalista impôs aos países do hemisfério sul, com a conivência dos seus governos, a necessidade de novamente se transformar numa plataforma de exportação dos produtos agropecuários, florestais e os minérios. Assim, mais uma vez, nossas riquezas naturais, o trabalho do povo brasileiro e a política econômica do país estão voltados para atender as demandas dos países ricos, integrar o mercado capitalista de forma subordinada e assegurar a concentração da riqueza e da renda há uma pequena minoria da população brasileira.

O agronegócio, hegemonizado pelo capital financeiro, empresas transnacionais e grandes proprietários rurais, e que hoje domina a agricultura brasileira e dita políticas ao governo, é a melhor síntese do papel que o sistema capitalista relegou ao nosso país no cenário mundial. Nossas melhores terras estão sendo destinadas para gigantescas extensões dos monocultivos da cana de açúcar, eucaliptos e soja. Toneladas e toneladas de minérios saem todos os dias do país – com outras riquezas minerais agregadas – a preços ínfimos e retornam como produtos industrializados e com valor econômico agregado. Assim, ditado pelas demandas do mercado externo e assegurado por significativos financiamentos governamentais, o agronegócio tornou-se um polo dinâmico da economia brasileira.

Mas, tanto nas áreas de monocultivos, seja qual for, quanto nas regiões de extração mineral, é crescente a pobreza, as pequenas comunidades rurais são destroçadas e se comete uma verdadeira depredação ambiental criminosa. E na medida em que essas contradições entre os interesses do capital e da população se agudizam e na medida em que a competição internacional exige uma exploração maior da mão-de-obra, os que lucram com o modelo do agronegócio não hesitam em recorrer à violência para impor seus interesses. Por isso, o relatório de 2009 da Comissão Pastoral da Terra (CPT), sobre a violência no campo, atesta que o trabalho escravo tem crescido mais exatamente na região, a sudeste, em que o agronegócio está mais bem estruturado. Repete-se, com o agronegócio, a prática histórica de que os polos mais dinâmicos da acumulação capitalista, apresentados aos olhos da população como modernos, são também os maiores promotores da violência contra a classe trabalhadora e os movimentos sociais.

No caso específico da Reforma Agrária, as terras agrícolas que não cumpriam a função social e deveriam ser destinadas ao assentamento de famílias de trabalhadores rurais sem terras, agora são disputadas pelo agronegócio, que quer expandir sua área produtiva, motivado pela voracidade insaciável e irracional do mercado internacional. Em nome de cumprir a função social da terra, usando como único elemento a produtividade agrícola da área, justifica-se uma nova onde de concentração fundiária em mãos de latifundiários brasileiros e de grupos estrangeiros. À população excluída desse modelo agrícola não lhe resta nenhuma alternativa, uma vez que o agronegócio ocupa pouca mão-de-obra e a economia urbana já não absorve mais os contingentes populacionais vindos do campo. Resta apenas a alternativa de lutar pela reforma agrária.

E ao lutar pela reforma agrária, são criminalizados, numa ação conjunta de setores do poder judiciário, poder legislativo, mídia e o aparato repressivo do Estado. Ao criminalizar, não basta punir as pessoas que fazem a luta. É preciso, também, deslegitimar os movimentos sociais e tirar dos trabalhadores, se possível sem violência física, o direito de serem sujeitos políticos.

O objetivo da criminalização é criar as condições legais, e se possível legitimas perante a sociedade, para:
a) impedir que a classe trabalhadora tenha conquistas econômicas e políticas;
b) restringir, diminuir ou dificultar o acesso às políticas públicas;
c) isolar e desmoralizar os movimentos sociais junto à sociedade;
d) e, por fim, criar as condições legais para a repressão física aos movimentos sociais.

Os porta-vozes dessa política de criminalização são, geralmente, os parlamentares ainda associados ao latifúndio improdutivo, respaldo por sua história de violência e de crimes cometidos contra os trabalhadores rurais. Essa bancada ruralista não hesita em levantar as bandeiras mais atrasadas, antissociais e de depredação ambiental. Já bancada do agronegócio, se preserva, diante dos olhos da sociedade, aparecendo sempre como mais racional, menos violenta, e mais sensível aos apelos da sociedade e aos problemas ambientais. Ambas as bancadas, são duas faces da mesma moeda: defendem o modelo agrícola do agronegócio e estruturam ainda mais domínio de uma elite brasileira tão bem caracterizada por Florestan Fernandes ao defini-la como antissocial, antinacional e antidemocrática.

Aos movimentos sociais que fazem a luta pela reforma agrária cabe continuar se organizando e lutando o para assegurar conquistas políticas e econômicas que lhes dê condições dignas de vida. E, ao mesmo tempo, terão que qualificar o relacionamento com a sociedade para enfrentar e derrotar essa nova ofensiva da ideologia antidemocrática que insiste em transformar esse país numa grande fazenda agroexportadora.

São Paulo, janeiro de 2010.

Fonte: A cartilha “A ofensiva da direita para criminalizar os movimentos sociais no Brasil” é uma publicação da Via Campesina Brasil.

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Sociologia - Contatos e Grupos Sociais

Sociologia - Contatos e Grupos Sociais

Já sabemos que na socialização primária, a criança estabelece relações com os indivíduos integrantes de determinada cultura. Mas como se desenvolve o intelecto da criança?

Jean Piaget, um psicólogo suíço, defendia que a inteligência é constituída progressivamente, desde uma fase inicial, à qual chamou período sensório-motor, até à fase da inteligência operatória formal (conhecimento racional). Definiu quatro estádios de desenvolvimento, sendo estes flexíveis, pois o desenvolvimento do conhecimento em cada ser humano pode demorar mais ou menos tempo, de acordo com a sua cultura e o meio onde está inserido. Para definir essas quatro etapas, utilizou um sujeito epistémico que representa uma classe de indivíduos com o mesmo nível de desenvolvimento e com características parecidas e independentemente daquilo em que estes possam diferir.

Então, segundo Piaget, a primeira fase é o estádio sensório-motor, que vai dos 0 aos 18 meses, em que o indivíduo ensaia e desenvolve as suas capacidades motoras e sensoriais, manifesta interesse em manipular objetos e fá-lo de acordo com os próprios interesses; é nesta primeira fase que este constrói noções de objeto e de espaço (onde posteriormente saberá procurar e encontrar os objetos); o individuo passa da indiferença que tinha perante o exterior e o próprio corpo ao interesse pelos mesmos.

A segunda fase, que vai dos 18 meses/ 2 anos aos 5/ 6 anos, chama-se estádio pré-operatório em que se dá o aparecimento da função simbólica na criança, ou seja, ela começa a usar o corpo para expressar aquilo que quer; posteriormente desenvolve a capacidade verbal e vai largando a “função simbólica” que dá lugar à linguagem; a criança já é capaz de interiorizar as ações que realiza; portanto também consegue explicá-las; como já tem a capacidade de interiorização, também consegue assimilar regras e, como tal, respeitá-las, entrando nos jogos; desenvolve cada vez mais um sentido de curiosidade e deixa de ser egocêntrico, entrando na fase dos “porquês”.

Para a realização deste trabalho interessa-nos, somente, o estádio da representação (ou pré-operatório) e o estádio das operações concretas, pois, apenas nestes são analisados os comportamentos da criança em relação a determinados objetos, ou seja, a sua influência no agir das crianças.

É possível concluir que a interação com o que é exterior à criança é um fator bastante importante para o seu desenvolvimento, podendo ser considerado como um dos mais importantes para a sua progressão intelectual. Assim sendo, o ato de brincar apresenta grande relevância para a criança, pois desenvolve a sua capacidade cognitiva, isto é, a sua capacidade de adquirir conhecimentos e a sua capacidade de relacionamento com outras pessoas (quando o tipo de brinquedos o permite) sendo estes dois fatores imprescindíveis para um futuro promissor.

Mecanismos de Socialização
Para a interiorização da cultura do grupo a que determinado indivíduo pertence (grupo de pertença) ou deseja pertencer (grupo de referência), é necessário recorrer a certos mecanismos, sendo eles os seguintes:

Aprendizagem, através da qual são incutidos no indivíduo os valores, as regras sociais, consideradas corretas, e os modelos de comportamento do grupo a que o mesmo pertence.

- Este processo é realizado através de tentativas, cometendo, por vezes, alguns erros e repetições do que é considerado socialmente correto;

- Imitação, que consiste na reprodução dos comportamentos observados sendo, assim, copiados;

- Identificação, que se processa quando um indivíduo se identifica com outra pessoa que desempenha determinados papéis considerados importantes. Essa identificação faz com que o indivíduo em causa adquira, progressivamente, esses mesmos comportamentos.


Agentes de Socialização
Os mecanismos de socialização são postos em ação por um certo número de agentes sociais privilegiados denominados agentes de socialização. É muito difícil separar a parte de actuação que cabe a cada um dos agentes. Eles são:

- A Família: tem um papel determinante nos primeiros anos de vida. É aí que as crianças adquirem a linguagem e os hábitos do seu grupo social. Estes primeiros anos de formação são muito importantes na vida dos indivíduos. Normalmente, são os pais que adaptam os filhos à sociedade. Mas na sociedade atual é através dos filhos que os pais têm conhecimento de novos fatores culturais. No caso das famílias imigrantes, os jovens desempenham um papel fundamental na socialização dos pais, pois são as crianças que facilitam a integração dos seus pais.

- A Escola: permite à criança entrar num meio social novo que vai ter sobre ela uma influência fundamental. Tem várias funções – além de proporcionar à criança instrumentos de trabalho, métodos de reflexão e conhecimentos que lhe vão ser úteis durante toda a vida, impõe-lhe novas regras e uma disciplina que a liberta parcialmente do meio e completa a sua formação, aprendendo a conhecer os outros e o meio que a rodeia.

- Os Grupos Sociais: durante toda a vida o homem pertence a grupos sociais e outras instituições que continuam a sua socialização. Mas os meios mais eficazes de que a sociedade atual dispõe são os meios de comunicação.

A socialização integra todos os domínios da vida do indivíduo. Os hábitos alimentares, as noções de bem e de mal, os comportamentos físicos, as relações com os seus semelhantes, são os resultados adquiridos e conseguidos deste processo.

A Socialização como processo de transmissão cultural
O processo de aprendizagem e educação que se desenvolve no homem desde a infância e na cultura à qual pertence designa-se por endoculturação.

Cada indivíduo através do processo de socialização vai adquirindo e interiorizando crenças, comportamentos, modos de vida da sociedade a que pertence. Contudo, ninguém aprende toda a sua cultura, mas está, apesar disso, condicionado à transmissão de cultura que se realiza através dos grupos sociais a que pertence. Além disso, o controle social que a sociedade exerce sobre o indivíduo leva a que ele não se desvie dos atos e comportamentos padronizados.


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sábado, 28 de maio de 2011

Sociologia - Cultura de Massa

Cultura de Massa

A expressão ‘cultura de massa’, posteriormente trocada por ‘indústria cultural’, é aquela criada com um objetivo específico, atingir a massa popular, maioria no interior de uma população, transcendendo, assim, toda e qualquer distinção de natureza social, étnica, etária, sexual ou psíquica. Todo esse conteúdo é disseminado por meio dos veículos de comunicação de massa.

Os filósofos alemães, integrantes da Escola de Frankfurt – Theodor W. Adorno e Max Horkheimer -, foram os responsáveis pela criação do termo ‘Indústria Cultural’. Eles anteviam a forma negativa como a recém-criada mídia seria utilizada durante a Segunda Guerra Mundial. Aliás, eles eram de etnia judia, portanto sofreram dura perseguição dos nazistas e, para fugir deste contexto, partiram para os EUA.

Antes do advento da cultura de massa, havia diversas configurações culturais – a popular, em contraposição à erudita; a nacional, que entretecia a identidade de uma população; a cultura no sentido geral, definida como um conglomerado histórico de valores estéticos e morais; e outras tantas culturas que produziam diversificadas identidades populares.

Mas, com o nascimento do século XX e, com ele, dos novos meios de comunicação, estas modalidades culturais ficaram completamente submergidas sob o domínio da cultura de massa. Veículos como o cinema, o rádio e a televisão, ganharam notório destaque e se dedicaram, em grande parte, a homogeneizar os padrões da cultura.

Como esta cultura é, na verdade, produto de uma atividade econômica estruturada em larga escala, de estatura internacional, hoje global, ela está vinculada, inevitavelmente, ao poderoso capitalismo industrial e financeiro. A serviço deste sistema, ela oprime incessantemente as demais culturas, valorizando tão somente os gostos culturais da massa.

Outro importante pensador contemporâneo, o francês Edgar Morin, define a cultura de massa ou indústria cultural como uma elaboração do complexo industrial, um produto definido, padronizado, pronto para o consumo. Mas, ainda conforme este estudioso, uma industrialização secundária se processa paralelamente, mais sutil e, portanto, mais ardilosa, a da alma humana, pois ela ocorre nos planos imagético e onírico.

Esta cultura é hipnotizante, entorpecente, indutiva. Ela é introjetada no ser humano de tal forma, que se torna quase inevitável o seu consumo, principalmente se a massa não tem o seu olhar e a sua sensibilidade educados de forma apropriada, e o acesso indispensável à multiplicidade cultural e pedagógica. Com este manancial de recursos, é possível criar modalidades de resistência a essa cultura impositiva.

Do contrário, com os apelos desta indústria, personificados principalmente na esfera publicitária, principalmente aquela que se devota sem pudor ao sensacionalismo, é quase impossível resistir aos sabores visuais da avalanche de imagens e símbolos que inundam a mente humana o tempo todo. Este é o motor que move as engrenagens da indústria cultural e aliena as mentalidades despreparadas.

Por Ana Lucia Santana

Fonte: http://www.infoescola.com/sociedade/cultura-de-massa/

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terça-feira, 24 de maio de 2011

Enem 2011 abre inscrições!!


Enem 2011 abre inscrições
A partir das 10h desta segunda-feira (23/5), os interessados em participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011 podem se inscrever.

O processo segue até as 23h59 do dia 10 de junho, exclusivamente no
site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

As provas serão aplicadas nos dias 22 e 23 de outubro. O valor da taxa é de R$ 35. Estudantes que estão concluindo o ensino médio em escola pública não pagam.

A previsão é que o número de inscritos chegue a 6 milhões. Em 2009, o MEC passou a utilizar o Enem como forma de ingresso na universidade. Com o resultado da prova, os alunos se inscrevem no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e pleitear vagas em instituições públicas de ensino superior de todo o país. No ano passado, foram ofertadas 83 mil vagas em 83 instituições, sendo 39 universidades federais.

A participação no Enem também é pré-requisito para os estudantes interessados em uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni).



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quarta-feira, 18 de maio de 2011

MEC não vai recolher livro com erros de concordância, diz Haddad


MEC não vai recolher livro com erros de concordância, diz Haddad
O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (18) que o governo não vai mandar recolher o livro "Por uma Vida Melhor", que contém erros de concordância.

"Já foi esclarecido que as pessoas que acusaram esse livro não tinham lido. Uma pena que as pessoas se manifestaram sem ter lido", afirmou Haddad, segundo a Agência Estado, após encontro com parlamentares na Câmara dos Deputados.


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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Bin Laden: Morre o terrorista mais procurado do mundo


Bin Laden: Morre o terrorista mais procurado do mundo

José Renato Salatiel*

Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Osama bin Laden, responsável pelo maior ataque terrorista em solo norte-americano, foi morto no último domingo (1º. de maio) por forças especiais da Marinha dos Estados Unidos. Ele estava escondido em uma cidade próxima à Islamabad, capital do Paquistão. O saudita, de 54 anos, era o homem mais procurado no mundo.

A morte de Bin Laden foi anunciada pelo presidente norte-americano Barack Obama a poucos meses do aniversário de dez anos dos atentados de 11 de setembro de 2001.


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sábado, 7 de maio de 2011

Bibliotecas Comunitárias contra o analfabetismo funcional

Bibliotecas Comunitárias contra o analfabetismo funcional

A liberdade, a prosperidade e o desenvolvimento da sociedade e dos indivíduos são valores humanos fundamentais e só podem ser alcançados quando todos os cidadãos estiverem informados para exercerem seus direitos democráticos e para desempenhar em um papel ativo na sociedade. (manifesto da UNESCO).


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Quem somos nós?


Quem somos nós?

Censo mostra que aluno brasileiro ficou mais pobre, mais velho e mais exigente na última década.
Para esses estudantes alguns fatores são decisivos na hora de optar por uma graduação, e por isso devem ser conhecidos pelas instituições particulares.


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Como explicar e entender a “liberdade de escolha” no mundo em que vivemos?

  HISTÓRIA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 TEMA: Desigualdades e vulnerabilidades: desafios e caminhos para uma sociedade democrática e inclus...